quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A história do contrabaixo elétrico

A história do contrabaixo elétrico

Baixo elétrico, chamado também de contrabaixo elétrico, viola baixo ou simplesmente baixo é um instrumento de cordas semelhante a uma guitarra elétrica, maior em tamanho e com um som mais grave. A evolução do contrabaixo acústico, é utilizado por diversos gêneros musicais modernos.
O baixo elétrico tradicional e popular que a maioria das bandas de rock usam é muito similar a uma guitarra elétrica, mas com o corpo maior, um braço mais longo e uma escala mais extensa. Em geral, os baixos elétricos mais comuns possuem quatro cordas, e estas são afinadas, tradicionalmente, da mesma maneira que os contrabaixos de orquestra, sendo as mesmas notas que as quatro cordas finais de uma guitarra (i.e. Mi, , , e Sol), mas cada uma destas cordas são afinadas uma oitava mais graves, em tom, do que a guitarra.  A fins de evitar o uso excessivo de linhas suplementares inferior na pauta da partitura, a notação musical do baixo/contrabaixo é feita na clave de baixo (em Fá) e a anotação, em si, das notas musicais deve ser feita em transposição de uma oitava acima, relativamente ao som que o baixo deve emitir. Isto é, o som do baixo quando lendo de uma partitura para baixo, vai soar uma oitava mais grave do que as notas escritas na pauta. similarmente a uma guitarra, para se tocar o baixo elétrico com seu potencial sonoro total, este é conectado a um amplificador específico para contrabaixos; isto é essencial para as apresentações ao vivo, uma vez que o som do baixo elétrico sem amplificação é demasiadamente baixo por via dele ter um corpo sólido.
Nos anos 50, o grande problema dos contrabaixistas da época era o transporte de seu instrumento, delicado (por ser feito de madeira) e extremamente pesado, até que no ano de 1951 um técnico em eletronica de 42 anos chamado Leo Fender criou o baixo elétrico.[6] O instrumento, batizado de Precision, ficou rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e diferente do que o modelo do contrabaixo classico.
O primeiro baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk" Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuose Wes Montgomery) em turnês ao vivo com a banda de jazz de Lionel Hampton. Bill Black, que tocava baixo na banda de Elvis Presley, adotou o Fender Precision em 1957.
Como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e reproduzidos por meio de um amplificador. Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem ser usadas para alterar o timbre do instrumento.
Fonte : wikipédia

A história do contrabaixo acústico

A história do contrabaixo acústico

O contrabaixo ou rabecão é um cordofone tocado ao friccionar um arco de crina contra as cordas ou ainda pinçando-as com os dedos (pizzicato). Dentre as cordas da orquestra, é o instrumento maior e de registro mais grave por isso situa-se mais comumente na lateral da orquestra e em quantidades razoáveis.
Suas cordas, da mais aguda à mais grave, possuem a seguinte afinação: Sol2, Re2, La1, Mi1. Há também baixos de cinco cordas, possuindo uma corda mais grave afinada em Do1 (ou, mais raramente, Si-1).
Na orquestra o contrabaixo, pelo seu registro extremamente grave, raramente possui uma função solística. Sua função é principalmente a de preenchimento dos graves e de dar coesão à harmonia. Muitas vezes, são dedicadas ao baixo melodias paralelas à melodia principal.
No jazz seu uso rítmico é profundamente explorado, por exemplo, com o walking bass. Nesse estilo é predominante a técnica do pizzicato.
Em diversos estilos de música popular do século XX, é comum a utilização do baixo elétrico em vez do contrabaixo tradicional.
O surgimento do contrabaixo originalmente remonta no século XV. A partir do século XVIII, Domenico Dragonetti especializou-se na introdução da orquestra com o contrabaixo de três cordas e ensinou suas vantagens.
No século XIX, começou a ser usado o contrabaixo de quatro cordas, o que fez com que o instrumento desse um efeito mais virtuoso em momentos dramáticos e de revoltas.
O contrabaixo é considerado geralmente como o descendente moderno da família dos instrumentos de cordas, uma família da cordas que teve origem na Europa no século XV, e como tal ele foi descrito como um violino baixo. Antes do século XX muitos contrabaixos tiveram somente três cordas, em contraste com as cinco a seis cordas típicas dos instrumentos da família da cordas ou as quatro cordas dos instrumentos na família dos violinos.
As proporções são dissimilares em relação as do violino e do violoncelo, por exemplo, é mais profundo (a distância da parte superior à parte traseira é proporcionalmente muito maior do que o violino). Muitos contrabaixos velhos foram cortados ou inclinados para ajudar a ser tocado com técnicas modernas. Antes destas modificações, a amplitude dos seus ombros era mais semelhante a dos instrumentos da família do violino.

Fonte : wikipédia

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Saudações Contrabaixisticas


 Bem esta é a minha primeira postagem venho aqui tentar trazer um pouco de mim
Comecei a estudar música aos 16 anos acredito que foi um pouco tarde mas tudo
Bem,tive influencias em diversos ritmos musicais com isso acredito que um  o
Músico ganha muito deixando o preconceito de lado,certo gênio do baixo estava
Sendo entrevistado e a pessoa que o entrevistou perguntou: que conselho você
Daria Para quem esta começando a tocar? Ele respondeu toque todos os ritmos...
Enfim faço as palavras desse grande baixista (jacopastorius ) as minhas palavras.
 Vou deixar o nome de alguns artistas que ouvi e gosto muito: Tom Jobim, Arthur-
Maia, Nico Assumpção, Jacopastorius...


Estudei nos conservatórios aqui do recife entre eles o conservatório pernambucano
De música – Centro profissionalizante musical do recife – escola João Pernambuco
Mais o que me fez amadurecer musicalmente foi o meu quartinho onde eu no
Inicio dos meus estudos me arrepiava com cada notinha entoada.
Trabalhei com diversas bandas dentro de recife viajando com muita freqüência para
 os Interiores de todo o nordeste.


Vou contar dois micos dentre muitos que já passei o primeiro foi quando recebi o
Resultado da prova de solfejo que eu tinha ficado em recuperação fui indo para
Casa fui pegar o ônibus e fiquei solfejando as notas musicais baixinho para ninguém
Ouvir sendo que eu estava muito destra ido fui subindo para o ônibus dei a passagem
Ao cobrador e fui rodando a catraca mais eu estava tão destra ido com a prova de sol-
Feijo que rodei a catraca, mas, não passei e foi ai que me toquei o que tinha feito
E com isso as pessoas que estavam no ônibus ficaram olhando para minha cara me achan-
Do um maluco.


O segundo mico foi quando fui à padaria conversando sobre música em vez de eu pedir
Dois Paes de queijo pensei em pedir dois oboés, mas ainda bem que não consumei ufa
Quase.


É isso ai pessoal ate a próxima postagem, espero que tenham gostado tentarei passar um
Pouco do que tenho, paz!!!